Quem sou eu

Eu sou mais um no meio dessa multidao chamada babilonia visando compreender sempre os seres humanos com seus comportamentos imprevisiveis... QUERO TROCAR IDEIAS SOBRE ARTES, MUSICA, POSITIVISMO, FISICA ENERGETICA MUNDANA, ESPORTES E NATUREZA.

Arquivo do blog

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Algumas Leis do Universo


“Quando se percebe que as leis da natureza são sintonizadas de modo a produzir o Universo visível, chega-se à conclusão de que a vida não aconteceu simplesmente, que existe um propósito por trás disso tudo”, disse o físico John Polkinghorne.

Pelo modelo da evolução, teríamos de admitir que leis constantes e imutáveis – como a da gravidade – teriam evoluído do nada. E, se ainda evoluirão, nada garante que estaremos aqui, no futuro. Algo muito intrigante a respeito dessas leis, contudo, é que há nelas certos fatores cujos valores têm de ser fixados com precisão para que o Universo, tal como o conhecemos, exista. Entre estas constantes fundamentais há a unidade de carga elétrica sobre o próton, as massas de certas partículas fundamentais e a constante universal da gravitação de Newton, comumente referida pela letra “G”.

Sobre isso, o Prof. Paul Davies escreveu na revista New Scientist: “Poucos são os cientistas que não se impressionam com a quase inconcebível simplicidade e elegância dessas leis. ... Até mesmo mínimas variações nos valores de algumas delas alterariam drasticamente a aparência do Universo. Por exemplo, Freeman Dyson enfatizou que, se a força entre os núcleos (prótons e nêutrons) fosse apenas alguns por cento mais forte, o Universo ficaria sem hidrogênio. Estrelas, como o Sol – para não mencionar a água – talvez não existissem. A vida, como a conhecemos, seria impossível. Brandon Carter mostrou que mudanças muitíssimo menores na constante ‘G’ transformariam todas as estrelas em gigantes azuis ou anãs vermelhas, com conseqüências igualmente funestas sobre a vida.” E Davies conclui: “Neste caso, é concebível a existência de apenas um único Universo. Se assim for, é um notável pensamento que a nossa existência como seres conscientes é uma inescapável conseqüência da lógica.”

Alguns podem chamar de “lógica” a harmonia das leis naturais. Prefiro, no entanto, crer que as evidências de planejamento sugerem a existência de um Criador inteligente. A declaração bíblica tem ecoado ao longo dos séculos: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra de Suas mãos” (Salmo 19:1).

Muitos cientistas têm chegado à conclusão sobre a qual os teólogos e religiosos se debruçam há muito: é difícil admitir o surgimento de tudo o que nos rodeia pelo simples acaso. Ao ser perguntado por um repórter se acredita em Deus, o astrofísico francês Hubert Reeves deu uma resposta sincera: “Você me pergunta se acredito em alguma coisa. Eu acho que acredito, mas não sei em quê. Posso dizer no que não acredito, ou seja, que apenas o acaso ou a sorte criaram uma música maravilhosa como a de Mozart.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário