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Eu sou mais um no meio dessa multidao chamada babilonia visando compreender sempre os seres humanos com seus comportamentos imprevisiveis... QUERO TROCAR IDEIAS SOBRE ARTES, MUSICA, POSITIVISMO, FISICA ENERGETICA MUNDANA, ESPORTES E NATUREZA.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

COMO CULTIVAR BROTOS - BROTOS GERMINADOS




1) Colocamos os grãos de molho e o deixamos germinar.
2) Enchemos uma bandeja com terra vegetal.
3) Espalhamos os grãos germinados numa única camada e umedecemos bem a terra.
4) Cobrimos tudo com plástico escuro ou com outra bandeja, durante três ou quatro dias. Se necessário, umedecemos novamente a terra.
5) Descobrimos os brotos para deixá-los à luz do dia, regando-os delicadamente para que a terra permaneça úmida e fofa.
6) Os brotos verdes são cortados quando maduros (isso leva de 7 a 15 dias, dependendo da espécie).
As pequenas raízes são deixadas na terra para rebrotarem e serem novamente cortadas. Este processo pode ser repetido até 7 vezes.

Podemos comer os brotos centrifugados e acrescidos de algum suco.

Os grãos mais fáceis de plantar são: alfafa, agrião, centeio, girassol, feijão e trigo.


A semente de trigo, que é uma das fontes mais ricas de clorofila, é uma alternativa pra quem leva jeito pra plantar.


FITOHORMÔNIOS: ISOFLAVONAS - SOJA

Conheça os principais fitohormônios: para cada sintoma da menopausa existe um tipo de fitohormônio mais adequado.

Uns estimulam a produção de progesterona, outros de estrogênio. A indicação deve ser feita por um médico, que vai avaliar qual o hormônio a paciente precisa repor.

Às vezes, dois ou mais tipos podem ser combinados.

* Vitex agnus castus – Tem um papel importante contra a depressão. É especialmente útil para mulheres na pré-menopausa, ou seja, no período que antecede a menopausa propriamente dita.

Diminui a dor nos mamilos e melhora a libido. Ocupa os receptores de dopamina, o que deixa a mulher bem-humorada.

* Black Cohosh (Cimicífuga racemosa) – É o fitohormônio mais estudado. É aprovado pelo Ministério da Saúde da Alemanha para tratar os sintomas de deficiência de estrogênio.

Alivia os calores, a atrofia e o ressecamento vaginal, a palpitação e a ansiedade. Atua de modo semelhante ao estriol, um derivado do estrogênio responsável pela lubrificação da vagina.

* Semente de linhaça

Rica em lignana, composto que é convertido em estrogênio pelas bactérias no intestino.

A nutróloga Jane Corona usa sementes como remédio para enfrentar a TPM. Ela diz que uma das principais causas da TPM é a prisão de ventre. Segundo ela, uma dieta rica em fibras elimina o excesso de estrogênio do organismo. “É só colocar no liquidificador uma colher de semente de linhaça; 1/2 xícara de amêndoa e uma xícara de semente de girassol. E todo dia de manhã comer com mamão”, ensina.

Sementes de linhaça moídas funcionam bem como substitutos de ovos em panquecas, biscoitos, bolos e bolinhos. Constituem-se em produto leve e úmido e fornecem ácidos graxos essenciais ômega-3.

Podemos comprar sementes de linhaça já moídas, ou moê-las no liquidificador e guardá-las no freezer.

* Licorice Root – O extrato dessa planta se chama ácido glicirrético e estimula a conversão natural de testosterona a estrogênio na glândula supra-renal. É uma fonte natural de estrogênio. Previne a formação de coágulos, comuns na menopausa.

É usado na Europa e nos Estados Unidos também como antiinflamatório. Não deve ser usado por quem tem hipertensão.

* Wild Yam (inhame selvagem mexicano) – Tem um composto igual à progesterona produzida no corpo. Segundo a Dra. Jane Corona, foi a partir da diosgenina do inhame selvagem, que os laboratórios desenvolveram a progesterona sintética, modificada.

Indicado principalmente para osteoporose, pois a progesterona é o hormônio que aumenta a densidade óssea. Também diminui a retenção de líquidos. O Wild Yam não deve ser ingerido como comprimido, pois só se transforma em progesterona quando é absorvido pela pele ou debaixo da língua.

* Dong Quai – É a planta mais utilizada na medicina tradicional chinesa. Promove uma síntese de progesterona natural. É boa para aliviar a TPM porque relaxa a musculatura do útero, combatendo as cólicas.

* Soja – Rica em genisteína, que previne câncer e problemas de fígado e vesícula, estimula a formação dos ossos, abaixa o colesterol e protege a parede dos vasos.

Ela consiste num conjunto de substâncias naturais retiradas da soja, chamadas isoflavonas. Sua atividade é semelhante aos hormônios femininos, que são considerados vitais para a saúde da mulher.

É indicada para mulheres na menopausa que tenham osteoporose e hipertensão. É também o hormônio de escolha para mulheres com história de câncer na família ou que já se submeteram a mastectomia, já que a genisteína impede a proliferação de tumores.

As isoflavonas são assimiladas pelo organismo da mesma forma que o estrogêneo natural, porém sem os possíveis efeitos colaterais.

Quando ingeridos, os fitoestrógenos da soja sofrem transformação estrutural no decorrer da digestão e são convertidos numa forma fraca de estrógeno.

A Isoflavona tem capacidade de normalizar os níveis de estrógenos circulantes, quer estejam altos ou baixos. Ao que parece, a isoflavona ocupa os receptores dos estrógenos e reduz a ação desses hormônios quando eles estão em excesso no organismo da mulher.

Existem fortes evidências médicas sugerindo que o consumo diário de soja e grãos diversos, bem como frutos e vegetais podem proteger o organismo contra numerosas doenças.

A alimentação japonesa, por exemplo, é rica em produtos derivados da soja. Acredita-se que a menor incidência de sintomas da menopausa, osteoporose e cânceres estrógeno, nessa população, esteja relacionada com a ingestão de isoflavonas, contidas principalmente na soja. Ela pode ser útil na redução da incidência de doenças do coração e nas disfunções das taxas de colesterol.

A quantidade de fitoestrógenos consumidos depende do alimento ingerido, por isso a utilização de um extrato padronizado é interessante para disponibilizar concentrações constantes de isoflavonas na dieta diária.

Apesar de críticas (Eating Well, artigo por Marian Burros no The New York Times de 26 de janeiro de 2002, o governo americano manteve a autorização de outubro do ano passado, que permite, no rótulo dos alimentos contendo soja, reclames de que diminuem o colesterol e o risco de doença cardíaca.

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