Aloha! Dentro de um escritorio paralelo ao trabalho diario, criei o blog afim de girar noticias, materias de crescimento e evoluçao, conteúdo inteligente para pessoas do bem. Desejo muita paz e prosperidade inicialmente a todos os leitores... Espero que gostem, afinal, vamus usar a tecnologia para nosso crescimento pessoal tambem... Sorte!
Quem sou eu
- barbarella
- Eu sou mais um no meio dessa multidao chamada babilonia visando compreender sempre os seres humanos com seus comportamentos imprevisiveis... QUERO TROCAR IDEIAS SOBRE ARTES, MUSICA, POSITIVISMO, FISICA ENERGETICA MUNDANA, ESPORTES E NATUREZA.
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sábado, 13 de julho de 2013
Meditacao no vazio
Meditar no vazio é “contemplar com o coração”. É um estado exclusivamente receptivo e passivo, de espera, sem pré-julgamentos, sem expectativas, sem desejos, no máximo percebendo o pulsar do coração, com a atenção em todas as sutis sensações que ocorrem o corpo, todas as sutis emoções e pensamentos, indefinidamente, num estado físico de perfeito relaxamento muscular e harmonia respiratória. O processo físico intelectual já é insuficiente e o processo sutil de sentir com o coração está em plena atividade.
A cardiocontemplação é um processo de deixar o coração aberto à sua ressonância natural com todas as energias do momento presente, o “período quantum”, e, desse modo, fazer uma “pausa espiritual” que permitirá a total imersão no momento quântico presente. É um sentimento de absoluta conectividade com tudo à volta, que gera um estado de completa absorção em que o tempo, o espaço e a noção do “eu” somem. Pressupõe um “deixar acontecer”, sem pressa alguma de chegar em algum lugar, pois simplesmente se está.
Não necessariamente é um processo que necessita que fiquemos imóveis, mas pode ocorrer durante qualquer atividade. O espírito de observação atenta e espera atenta é o importante: vigiar. Mas esse vigiar em atividade requer algumas coisas: diminuir o ritmo de vida diária (acalmar-se), não levar as coisas muito a sério (as boas nem as ruins), parar de falar (principalmente de si mesmo), parar de julgar (a si mesmo e aos outros), prestar atenção a tudo o que ocorre a nossa volta (sintonizar-se com o sistema natural que nos cerca) e, principalmente, tentar detectar aquela força interior que nos traz uma profunda sensação de unidade com tudo e com todos.
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